Ao ler o artigo sobre os Justice lançado no IPSILON de sexta-feira dia 13/7/2007, fiquei muito enfadado. Mais uma vez, numa época onde se mostra sinais de cansaço da frente Pop pós New-Wave ou da euforia desmesurada pelos Arcade Fire, aponta-se o dedo na direcção de um Messias. Desta vez calhou aos Justice. E eu pergunto-me, por que não apontar o dedo ao Panta du Prince, ou aos Digitalism, ou até mesmo aos Battles? Não me respondam, por favor, que é porque são melhores.
Provavelmente é só mais um caso de letras gordas, para vender ideias, como a POP tão bem sabe inventar. Esta deve ter sido a NEXT NEW BIG THING daquele dia. Também não me interessa muito, se querem saber, se são ou não são a voz da nova geração. O que me aborrece solenemente é esta busca do novo Messias.
Adverte, ainda, o assinante do referido artigo, que a musica pode não entrar à primeira. Pois a mim não me entrou nem à primeira nem à segunda e nem à terceira, porque entretanto degustei o novo disco dos Tarwater, que não sendo nenhuns Messias, dão-me aquilo que eu procuro na música: Prazer.
Provavelmente é só mais um caso de letras gordas, para vender ideias, como a POP tão bem sabe inventar. Esta deve ter sido a NEXT NEW BIG THING daquele dia. Também não me interessa muito, se querem saber, se são ou não são a voz da nova geração. O que me aborrece solenemente é esta busca do novo Messias.
Adverte, ainda, o assinante do referido artigo, que a musica pode não entrar à primeira. Pois a mim não me entrou nem à primeira nem à segunda e nem à terceira, porque entretanto degustei o novo disco dos Tarwater, que não sendo nenhuns Messias, dão-me aquilo que eu procuro na música: Prazer.
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